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Foto do escritorErick Henrique

A Morte de Osíris e a Jornada de Ísis

Por: Erick Henrique, Diretor do Acampamento e Conselheiro do C3


Hey, campistas!

Tudo bem com vocês? Espero que sim!


O mito começa com a história de Osíris, um dos deuses mais importantes do panteão egípcio, que foi morto e desmembrado por seu irmão invejoso, Seth. Após sua morte, seu corpo foi cortado em pedaços e espalhado por todo o Egito.


Ísis, esposa e irmã de Osíris, parte em uma jornada desesperada para encontrar os pedaços do corpo de seu marido e trazê-lo de volta à vida. Com a ajuda de sua irmã Néftis e outros aliados, Ísis viaja pelo Egito em busca dos fragmentos de Osíris.


Durante sua busca, Ísis descobre que o tronco de uma árvore, que cresceu ao redor de um pilar, havia incorporado o caixão de Osíris, que foi levado pelo mar até as costas de Byblos, no território fenício. Os habitantes de Byblos haviam utilizado a árvore como um pilar em seu palácio.


Ísis recupera o caixão de Osíris e, com a ajuda de Néftis, o leva de volta ao Egito. Lá, ela esconde o caixão nas profundezas de um pântano para mantê-lo seguro enquanto continua sua busca pelos outros pedaços do corpo de Osíris.


Com a recuperação dos pedaços do corpo de Osíris, Ísis realiza um ritual sagrado para ressuscitá-lo. Osíris é então restaurado à vida como o deus dos mortos e do renascimento, governando sobre o reino do além.


O mito de Osíris e Ísis em Byblos destaca a devoção e o amor de Ísis por Osíris, bem como a crença na capacidade dos deuses egípcios de superar a morte e a destruição. Ele ressalta também a importância da busca pela renovação e pela imortalidade na religião e na cultura do Egito Antigo.


Este mito teve um papel central nas práticas religiosas e nos rituais funerários do Egito Antigo, influenciando a visão egípcia da vida após a morte e a busca pela eternidade. Ao longo da história egípcia, o mito de Osíris e Ísis em Byblos continuou a ser reverenciado e recontado, refletindo as preocupações e os valores da sociedade egípcia em diferentes períodos. E aí, campistas! O que acharam desse mito? Já tinham lido antes? Me conta aí nos comentários!

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